terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Pedagogia do oprimido?
O autor do artigo é um talentoso desconhecido. Se alguém souber seu paradeiro, por favor me avise.
Por Marco Aurélio Antunes, estudante de filosofia da PUC/RS
Paulo Freire explica a sociedade basicamente a partir do confronto entre opressores e oprimidos. Segundo ele, a educação tradicional, ao não dar voz aos oprimidos, ajudava a perpetuar as injustiças sociais. A Pedagogia do Oprimido seria uma maneira de conscientizar as pessoas sobre a realidade social, com as suas contradições, como afirmam os seguidores de Paulo Freire. A educação não poderia ser desvinculada do seu principal objetivo, que, segundo Paulo Freire, é a construção de uma sociedade mais justa.
Na prática, a Pedagogia do Oprimido nada mais é do que um meio de doutrinação ideológica, em que os professores submetem os alunos ao terrorismo intelectual. O livro "Pedagogia do Oprimido", de Paulo Freire, é muito lido nas universidades, e exerce influência nociva sobre milhares de estudantes. Qualquer tentativa de refutar as teorias de Paulo Freire é silenciada pelos professores das faculdades de Educação, para quem "Pedagogia do Oprimido" é um livro sagrado e infalível... Examino aqui algumas bobagens escritas do livro "Pedagogia do Oprimido". Usei a edição de 1977, da Editora Paz e Terra, mas há muitas outras: o Brasil é solo fértil para a propagação de besteiras (entre os autores citados por Paulo Freire estão idiotas como Louis Althusser, Mao Tsé-tung, Lênin e Frantz Fanon).
Paulo Freire condena aqueles que "querem a reforma agrária não para libertar-se, mas para passar a ter terra e, com esta, tornar-se proprietários ou, mais precisamente, patrões de novos empregados." (pág. 34) Ele considera que a relação entre empregador e empregado é sempre conflitiva, que o lucro do empregador se deve à "exploração" do empregado. Mas a verdade é que se os beneficiados pela reforma agrária não tiverem espírito empreendedor, capitalista, não progredirão, serão sempre dependentes do governo, o que é a intenção dos políticos demagogos.
Paulo Freire tenta explicar tudo em termos de "opressor" e "oprimido": "Ao fazer-se opressora, a realidade implica na existência dos que oprimem e dos que são oprimidos."(pág.39) Mas Paulo Freire não diz quem são os opressores e quem são os oprimidos, não se preocupa em provar que existem opressores e oprimidos. Todas as pessoas se enquadram no esquema? Você, caro leitor, é opressor ou oprimido? Eu não me considero opressor nem oprimido. Se Freire estudasse sociólogos como Raymond Aron, teria mais cuidado ao teorizar sobre a realidade social. A noção de "classe" é confusa, não pode ser definida adequadamente, porque simplesmente não existem classes sociais. Só existem os indivíduos. "Classe social" é delírio de sociólogo esquerdista. Como definiríamos "classe social"? Pela propriedade dos meios de produção? Um pequeno agricultor pode ser proprietário de meios de produção, e um executivo de uma empresa multinacional pode não ser. Para que exista "classe social" não basta haver diferenças de renda; é preciso que as pessoas de um determinado grupo social se reconheçam como uma unidade, que tenham os mesmos propósitos. E se houvesse classes sociais, faltaria provar que elas estão em conflito, e que a luta entre elas levaria à tal "ditadura do proletariado". Os fatos históricos não permitem que aceitemos como verdadeiras as pretensiosas teorias de Paulo Freire e Karl Marx.
Na tentativa de justificar a violência revolucionária, Paulo Freire afirma: "Inauguram a violência os que oprimem, os que exploram, os que não se reconhecem nos outros; não os oprimidos, os explorados, os que não são reconhecidos pelos que os oprimem como outro" (pág. 45). Os revolucionários leninistas, por exemplo, perseguiram implacavelmente os seus adversários, e poderiam justificar os seus crimes dizendo que na verdade as vítimas eram "violentas", eram "opressoras"...
Freire critica o ensino tradicional: "Eis aí a a concepção `bancária' da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los." (pág. 66). Logo adiante, acrescenta: "Na visão `bancária' da educação, o `saber' é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber" (pág. 67). Não podemos negar a importância da participação do aluno nas aulas e da necessidade de haver diálogo. Mas eu percebo que o diálogo só é tolerado nas universidades quando as discussões ficam limitadas a questões de menor importância. Quando o professor nota que está sendo desmascarado, ele trata de silenciar rapidamente as vozes discordantes. É enorme o número de subintelectuais desonestos e ignorantes que deveriam ser retirados das universidades a pontapés.
Para certos professores, as aulas expositivas, em que o professor fala durante a maior parte do tempo, são um tipo de violência ao aluno, que não tem o seu "conhecimento" levado em consideração. Há professores que simplesmente não dão aulas: fazem com que os alunos apresentem trabalhos, mostram filmes, deixam os alunos fazendo bobagens no computador, enfim, envolvem-se com atividades inúteis, que não educam ninguém. As teorias de Paulo Freire são muito convenientes para os maus professores, que encontram nele uma justificativa para não dar aulas. Muitos professores pensam que os alunos não podem ser corrigidos, repreendidos, e o resultado é a queda da qualidade do ensino. Segundo eles, o fracasso dos alunos jamais pode ser atribuído aos próprios alunos. A culpa é do governo, da "sociedade injusta", dos métodos tradicionais de ensino... Na verdade, só há conhecimento com o esforço individual; o sucesso e o fracasso do aluno são de responsabilidade dele mesmo.
Paulo Freire prega o ódio de classes: "Pregam a harmonia das classes como se estas fossem aglomerados fortuitos de indivíduos que olhassem curiosos uma vitrina numa tarde de domingo" (pág. 168). Pregar a harmonia não é condenável; pelo contrário, quem precisa justificar as suas afirmações são aqueles que pregam o ódio. Paulo Freire não é um investigador honesto que quer saber como é a realidade; ele quer moldá-la segundo as suas taras ideológicas. Na página 168, Paulo Freire cita Karl Marx e um tal bispo Franic Split. O bispo afirma que "toda compra ou venda de trabalho é uma espécie de escravidão". E Marx escreve que "a luta de classes conduz à ditadura do proletariado"... Há um sistema econômico viável em que não exista compra e venda de trabalho? Se toda compra e venda de trabalho é escravidão, então os trabalhadores de países desenvolvidos, que recebem bons salários, são tão "escravos" quanto os miseráveis dos países atrasados? E a expressão "ditadura do proletariado" não deveria causar vergonha aos comunistas, depois de todos os crimes que as ditaduras comunistas cometeram no século XX?
Paulo Freire declara os seus verdadeiros objetivos com a maior cara-de-pau: "Como a entendemos, a `revolução cultural' é o máximo de conscientização possível que deve desenvolver o poder revolucionário, com o qual atinja a todos, não importa qual seja a sua tarefa a cumprir" (pág. 186). Fica evidente a intenção da tal "pedagogia do oprimido": doutrinação ideológica, para a imposição de uma ditadura comunista.
Paulo Freire afirmou o seguinte: "Estamos convencidos de que, para aferirmos se uma sociedade se desenvolve ou não, devemos ultrapassar os critérios que se fixam na análise de seus índices `per capita' de ingresso que, `estatisticados', não chegam sequer a expressar a verdade, bem como os que se centram no estudo de sua renda bruta. Parece-nos que o critério básico, primordial, está em sabermos se a sociedade é ou não um ser para si". Paulo Freire temia a comparação entre países capitalistas e comunistas. Menosprezava dados numéricos, que poderiam refutar as suas teorias. A Coréia do Sul é bem mais desenvolvida do que a Coréia do Norte, a Alemanha Ocidental era mais próspera do que a Alemanha Oriental: a comparação entre o desempenho das economias capitalistas e comunistas mostra a superioridade das primeiras sobre as segundas.
Na década dos 60, alguns intelectuais esquerdistas, como Jean-Paul Sartre e Maurice Dobb, previram que a União Soviética superaria os Estados Unidos, e que o futuro da humanidade seria o comunismo. O notável fracasso das economias planificadas mostrou que as previsões dos intelectuais esquerdistas eram ridículas. Paulo Freire poderia alegar que países miseráveis, como Albânia, Cuba, Coréia do Norte e Etiópia não foram destruídos pelo socialismo, que essas sociedades são um "ser para si"... A esdrúxula idéia de "ser para si" na verdade é uma abstração vazia, que nada significa.
Paulo Freire considerava um "ser para si" aquelas sociedades que não eram dependentes das potências que ele julgava imperialistas, que não se submetiam à tal "exploração"... Para Paulo Freire, a economia é um jogo de soma zero, em que o enriquecimento de um país é resultado da exploração dos mais pobres. É uma teoria completamente ridícula, só defendida por pessoas que ignoram as mais básicas noções de economia. A história econômica contemporânea desmente a "teoria da dependência" e outros delírios dos socialistas.
Na página 193, lê-se esta bobagem: "A liderança de Fidel Castro e de seus companheiros, na época chamados de `aventureiros irresponsáveis' por muita gente, liderança eminentemente dialógica, se identificou com as massas submetidas a uma brutal violência, a da ditadura de Batista." Paulo Freire elogia Fidel Castro, o maior ditador das Américas. Fidel seria uma "liderança eminentemente dialógica", tão dialógica que matou mais de dezessete mil pessoas e prendeu outras milhares pelo "crime" de não apoiarem o seu regime. Freire fala sobre a "brutal violência" de Batista, mas silencia sobre a violência de Fidel, que foi muito maior e manifestou-se desde os primeiros anos do seu governo. Paulo Freire escreveu: "Se as elites opressoras se fecundam, necrofilamente, no esmagamento dos oprimidos, a liderança revolucionária somente na comunhão com eles pode fecundar-se. Esta é a razão pela qual o quefazer opressor não pode ser humanista, enquanto o revolucionário necessariamente o é" (pág. 155).
Por que necessariamente o é? Quais são os fatos históricos que justificam essa afirmação? Paulo Freire gostava de teorizar no vazio, sem a mínima vontade de investigar fatos: "A liderança revolucionária, comprometida com as massas oprimidas, tem um compromisso com a liberdade." (pág. 197). Mas qual liderança revolucionária? Todas elas? Paulo Freire fala muito em revolução, mas apenas em abstrato. Nunca estuda as revoluções para saber se as suas teorias têm algum fundamento. Richard Pipes, historiador polonês radicado nos Estados Unidos, professor da Harvard University, escreveu livros importantes sobre o comunismo e a história da Revolução Russa. Eu assisti a uma palestra dele no Fórum da Liberdade de 2002. No seu livro "História concisa da Revolução Russa" (Editora Record, Rio de Janeiro, 1997), há o estudo de fatos que mostram que as teorias de Paulo Freire são abstrações tolas: "Comparada com a de 1913, a produção industrial em larga escala caiu cerca de 82%, em 1920. A de carvão, 73%; a de ferro, 97,6%; a de fio de algodão, 94,9%; a de petróleo, 57,3%. Medida em rublos e descontada a inflação, a produtividade do operário russo despencou, com perda de 74%. O número de trabalhadores industriais empregados decresceu 51%, entre 1918 e 1921.
Em suma, sob o comunismo de guerra, o `proletariado' russo foi reduzido à metade e desapareceram ¾ da produção industrial. (...) Nesse mesmo período de rápido desmonte da indústria, entre 1918 e 1921, os custos de manutenção da burocracia do Conselho Supremo da Economia expandiram-se quase 9500%. (...) Os trabalhadores também perderam todos os direitos conquistados sob o czarismo, incluindo os de eleger seus representantes sindicais e fazer greves. (...) A tabela a seguir indica a população da União Soviética, em milhões de habitantes, entre 1917 e 1922. Outono de 1917: a 47,6; início de 1920: 140,6; início de 1921: 136,8; início de 1922: 134,9. O decréscimo de 12,7 milhões foi conseqüência as mortes em combate e epidemias - aproximadamente dois milhões cada; emigração - cerca de dois milhões; e fome - mais de cinco milhões."
Se, como afirmou Paulo Freire, a liderança revolucionária é "comprometida com as massas" e tem "compromisso com a liberdade", como explicaríamos catástrofes como a Revolução Russa, a Revolução Chinesa, a Revolução Cubana e tantas outras que mataram milhares ou mesmo milhões de pessoas para implantar um regime muito pior do que aqueles contra os quais elas foram feitas?
Na página 199, Paulo Freire refere-se a ao relato que Che Guevara faz da sua luta em Serra Maestra: segundo o autor da "Pedagogia do Oprimido", no relato de Guevara "a humildade é uma nota constante". Logo adiante, Paulo Freire chega ao extremo do seu delírio ao santificar Guevara: "Veja-se como um líder como Guevara, que não subiu a Serra com Fidel e seus companheiros à maneira de um jovem frustrado em busca de aventuras, reconhece que a sua comunhão com o povo deixou de ser teoria para converter-se em parte definitiva de seu ser. Até no seu estilo inconfundível de narrar os momentos da sua e da experiência dos seus companheiros, de falar de seus encontros com os camponeses `leais e humildes', numa linguagem às vezes quase evangélica, este homem excepcional revelava uma profunda capacidade de amar e comunicar-se" (pág. 200). Che Guevara foi assassino, um indivíduo que não produziu bem algum à humanidade; pelo contrário, inspirou guerrilhas que mataram milhares de pessoas.
Se Guevara era "humilde" e "amoroso", por que afirmou que o revolucionário deve ser uma "fria e eficiente máquina de matar"? Paulo Freire escreveu: "A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proíbem a vida." (pág. 201) Pergunto: qual revolução é "criadora de vida"? Paulo Freire não dá exemplos que justifiquem as suas teorias. Em que planeta existem revoluções "criadoras de vida"? Revoluções só geram opressão, miséria e genocídio. Como afirmou Thomas Carlyle, "revoluções são idealizadas por utópicos, realizadas por fanáticos e exploradas por patifes."
Para Paulo Freire, a cultura nada mais é do que confronto entre ideologias políticas: "A ação cultural, ou está a serviço da dominação - consciente ou inconscientemente por parte de seus agentes - ou está a serviço da libertação dos homens" (pág. 212). Politizar todas as esferas da vida é a ambição dos governos totalitários, que não aceitam limites para a expansão do seu próprio poder. A idéia que Paulo Freire tinha sobre a cultura era limitada e distorcida, típica do subintelectual que gosta de opinar sobre o que ignora. As grandes realizações culturais estão acima das futilidades da política.
Paulo Freire tenta justificar o papel dos líderes revolucionários, que guiariam o povo: "O povo, por sua vez, enquanto esmagado e oprimido, introjetando o opressor, não pode, sozinho, constituir a teoria de sua ação libertadora. Somente no encontro dele com a liderança revolucionária, na comunhão de ambos, na práxis de ambos, é que esta teoria se faz e se refaz" (pág. 217). O povo não se interessa por transformações radicais na sociedade. As revoluções foram feitas por gente suficientemente esperta para aproveitar a situação adequada à tomada do poder e dar a impressão de que o interesse do povo é que estava em jogo. Na verdade, os revolucionários só pensam em si próprios. A Revolução Russa, por exemplo, nada mais foi do que um golpe, como mostrou Richard Pipes.
Com Paulo Freire, a própria pedagogia é "oprimida", subordinada a fins alheios à sua natureza. Não existe "educação para a paz", "educação para o desenvolvimento" ou para qualquer outra coisa. A verdadeira educação é a educação tout court, sem adjetivos. O professor não deve determinar o que aluno deve fazer com o conhecimento recebido. O indivíduo livre faz o que quiser com os conhecimentos adquiridos, sem dar ouvidos a doutrinadores. A educação não tem como objetivo principal a transformação social. A educação é essencialmente a aquisição da autonomia pelo indivíduo, é um fim em si mesma, com a qual o indivíduo pode elevar-se, libertar-se: só quem é capaz de pensar por conta própria sabe o caminho a seguir; logo, só as pessoas educadas são livres.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
COM CERTEZA O BRASIL ESTÁ NAS GARRAS DOS GLOBALISTAS
Nunca estudei muito sobre os Illuminati, não li o livro do Makow (autor do site), mas eles existiram. Se alguém não crê que eles existem, provem sua dissolução. O governo mundial se consolida mais a cada dia, e é este o grande objetivo dos antigos Illuminati. Mesmo com muitas lacunas e teorias conspiratórias sobre esse grupo, a lucidez desse artigo é indubitável. Ele mostra que até os estrangeiros sabem o que está acontecendo por aqui e o povo, confiante nos Jornais Nacionais, continua fazendo o papel de idiotas úteis até o dia em que verão os poucos bons mortos ou atrás das grades. Será o dia em que evoluirão ao estado de medrosos úteis. (Nota do tradutor)
Por Marcos, em São Paulo
A situação no Brasil é tão ruim quanto na Rússia. O presidente Lula da Silva é parte de um partido comunista que está levando o Brasil para os braços da Nova Ordem Mundial.
O Partido dos Trabalhadores é um membro do Foro de São Paulo, uma associação de grupos comunistas, incluindo organizações terroristas como as FARC, da Colômbia. O principal objetivo dessa associação é fazer a revolução marxista na América do Sul por meio do que é chamado Movimento Bolivariano, de Simon Bolívar, figura histórica que desejava que a América hispânica fosse unificada. Sua principal inspiração é Fidel Castro. Os comunistas já tomaram conta da maioria das universidades, jornais e meios de comunicação social, seguindo os ensinamentos de Gramsci e Marcuse. Há uma onda politicamente correta, “direitos gays” e todos os tipos de bandeiras da agenda esquerdista.
Lula traiu seu próprio país por diversas vezes: ele cedeu grande parte da energia de Itaipu para o Paraguai comunista, ele está perdoando as dívidas da Bolívia e dado muito apoio à Venezuela. Ele também criou uma enorme reserva indígena na fronteira com a Venezuela, uma terra de ninguém, que está aberta a qualquer tipo de incursão e é uma ameaça à soberania brasileira, pois ela faz fronteira com a Venezuela. É mais um país supranacional.
Os narco-terroristas das FARC têm livre acesso ao Brasil e têm entregado drogas e armas pesadas para os traficantes de drogas, especialmente no Rio de Janeiro. 50.000 brasileiros morrem todos os anos em assassinatos ligados ao tráfico de drogas, mas Lula não toca nos traficantes por causa dos acordos (não tão) secretos com as FARC. O governo Lula também é terrivelmente corrupto, não se contentando aos níveis de corrupção dos governos anteriores, mas sim movimentando bilhões de dólares.
A Rainha Elizabeth e o Duque de York concederam o Prêmio Chatham House a Lula por ter trazido a paz para o continente! Sim, o homem apóia os traficantes de drogas, os terroristas e uma revolução marxista no continente e é considerado como um homem de paz!
Chatham House é um conhecido Think Tank Illuminati. Lula agora é o bobo da corte oficial.
http://www.chathamhouse.org.uk/events/special_events/chatham_house_prize/2009/
Lula também receberá em Copenhague a proposta de redução de CO2 mais ousada do mundo: 40% até 2020. Não há aqui absolutamente nenhum debate sobre isso. Sequer alguém aqui sabe que centenas de cientistas se opuseram às mentiras de Al Gore. Esta política vai arruinar a nossa economia. Estado de São Paulo já aprovou uma lei para reduzir de 20% das emissões de CO2.
Eu acredito firmemente que Lula foi comprada pela NWO. Os Illuminatis provavelmente disseram a Lula que o Brasil passará a ser considerado um país de alto nível. Eles deram ao Brasil os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo. Isso é uma loucura, considerando o nível de violência no Rio de Janeiro. Eles provavelmente vão incluir o Brasil no G10, de onde Lula vai parecer ainda mais importante para os tolos daqui, enquanto ele faz tudo o que quer fazer.
Alguém tem que entender que o Brasil tem um complexo de inferioridade muito profundo. Estar entre os grandes países é uma grande vitória, mesmo que esses países um dia estejam sob o controle dos Illuminatis. O jogo político aqui acabou: não há oposição real e o principal concorrente para a próxima eleição, José Serra, também é um esquerdista.
Tradução: Rafael Resende Stival, do Blog Salmo 12.
Fonte: http://www.henrymakow.com/brazil_also_in_illuminati_camp.html
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Preparem-se para um anticristo islâmico, adverte um livro recém-lançado
Depois de décadas lendo livros escatológicos populares e até mesmo best-sellers de ficção, como a série "Deixados Para Trás", milhões de cristãos evangélicos em todo o mundo temem o dia em que uma figura bestial conhecida como o Anticristo surgirá como um ditador político e religioso mundial.
A maioria espera que ele venha de um Império Romano redivivo, que muitos presumem estar associado à Igreja Católica Romana e à União Européia.
Não é bem assim, afirma um novo e controverso livro que defende ser o anticristo bíblico o mesmo Mahdi do Corão muçulmano.
Conheça “O Anticristo Islâmico,” um livro que quase certamente será recebido no mundo muçulmano com o mesmo entusiasmo de “Os Versos Satânicos”, de Salman Rushdie. O autor, Joel Richardson, está preparado. Ele escreveu o livro sob um pseudônimo para proteger a si e a sua família.
“A Bíblia está repleta de provas de que o império do Anticristo será composto apenas das nações que hoje são islâmicas,” disse Richardson. “Apesar dos vários argumentos a favor do surgimento de um revigorado Império Romano na Europa como base de poder do Anticristo, as nações específicas que a Bíblia identifica como sendo do seu império são hoje todas muçulmanas”.
Richardson acredita que o erro fundamental de muitos estudiosos da escatologia envolve a interpretação errada de uma profecia de Daniel ao rei babilônico Nabucodonosor. Daniel descreve a ascensão e queda de impérios do futuro, até o fim dos tempos. Os cristãos ocidentais têm visto um desses impérios como Roma, quando, afirma Richardson, Roma nunca realmente conquistou a Babilônia e foi desclassificada assim como uma possibilidade.
É necessário que seja um outro império, “que era e já não é, e que tornará a vir (Ap 17.3)” que levaria ao domínio do "homem de pecado", descrito na Bíblia. Esse império, diz ele, é o Império Islâmico, que conquistou a Babilônia e, na verdade, exerce domínio sobre ela até hoje.
Hoje (03/08/2009), primeiro dia do lançamento do livro, ele alcançou o primeiro lugar em duas categorias de religião no Amazon, e é o 465° livro mais vendido no mundo. E você pode obtê-lo autografado pelo autor, sem qualquer custo adicional, na Loja do World Net Daily (em inglês).
Muitos cristãos evangélicos acreditam que a Bíblia prediz um governante carismático, o Anticristo, surgirá nos últimos dias, antes da volta de Jesus. O Corão também acredita que um homem, chamado “O Mahdi”, se levantará para conduzir as nações, prometendo inaugurar uma era de paz. Richardson defende que estes dois homens são na verdade um só.
Em "O Anticristo Islâmico", Richardson, um estudante do Islã, expõe aos cristãos ocidentais as tradições muçulmanas. Ele diz que a maioria dos cristãos não têm idéia das semelhanças impressionantes entre o Anticristo bíblico e o "Jesus islâmico."
Richardson é o co-autor com Walid Shoebat de "A Guerra de Deus Contra o Terror: O Islã, a Profecia e a Bíblia" (God's War on Terror: Islam, Prophecy and the Bible) e co-editor de "Porque Deixamos o Islã: Ex-Muçulmanos Revelam" (Why We Left Islam: Former Muslims Speak Out). "O Anticristo Islâmico" é publicado pela WND Books e está disponível autografado no Superstore WND.
Entre os capítulos do livro há "A Escatologia Islâmica", "Os Textos Sagrados Do Islã", "Comparando o Anticristo Bíblico e o Mahdi", "A Natureza Sombria Das Revelações De Mohamed", "Como Devemos Responder", E "Preparando-Se Para O Martírio." O livro tem 320 páginas.
N. do T.: Se alguém quiser comprar os direitos do livro ou quiser avisar alguém que queira comprar para publicar aqui no Brasil, por favor, me indique como tradutor.
Fontes:
http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=105906
http://superstore.wnd.com/store/item.asp?ITEM_ID=3120
Tradução: Rafael Resende Stival, do Blog Salmo12